SANTA CASA: ENFERMAGEM É ‘PEÇA CHAVE’ PARA HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO DOS PACIENTES
A Santa Casa de Vinhedo está homenageando os profissionais de Enfermagem de todo o Brasil. No dia 12 de maio, comemorou-se o Dia Internacional da Enfermagem e os 272 colaboradores da instituição que trabalham no setor são peças-chave na filosofia da atual gestão do hospital. “A atuação de nossa equipe, há mais de um ano e meio, baseia-se na humanização e no acolhimento, sempre seguindo o que é preconizado pela Ciência”, emenda o provedor da Santa Casa, Julliano Gasparini.
O Dia Internacional da Enfermagem homenageia a britânica Florence Nightingale, referência da Enfermagem moderna no mundo, nascida em 12 de maio de 1820. Ela ganhou destaque ao treinar enfermeiras durante a Guerra da Crimeia, na qual organizou o atendimento aos soldados feridos. Florence ganhou o apelido de “Dama da Lamparina”, por usar este instrumento para fazer rondas noturnas e auxiliar combatentes machucados.
Rosiane Ampudia é gerente de Enfermagem da Santa Casa há três anos. Também defende o atendimento acolhedor e humanizado praticado na instituição. “Assistimos aos pacientes e familiares como se fossem da nossa família e buscamos aperfeiçoar o serviço a cada dia, com qualidade, organização e fraternidade. Todos que vêm até nós merecem esse tratamento”, revela.
A enfermeira do Núcleo de Educação Continuada (NEC) e coordenadora das clínicas Médica e Cirúrgica e do SCIH da Santa Casa, Alcione Maria Soares dos Passos, exerce várias funções importantes. Uma delas é pensar na capacitação dos profissionais. “Só podemos ter um atendimento de qualidade com o aperfeiçoamento. A Educação Continuada na Enfermagem é o farol que ilumina um cuidado de excelência. Renova a prática e o compromisso com o bem-estar dos pacientes”, destaca Alcione, que está na Santa Casa há seis anos.
“Nosso trabalho é norteado por cinco princípios: Deus/Jesus Cristo, Ciência, Humanização, Acolhimento e Amor. Buscamos sempre a melhoria da estrutura física do hospital, mas tão importante quanto isso é a questão humanitária. Sem amor e acolhimento não se trata pessoas que necessitam de cuidados”, completa o provedor Julliano Gasparini.
